Número de queixas sobre problemas com operações e serviços prestados por meio da internet subiram do 25º lugar, em 2016, para o 5º, no último ano
A quantidade de reclamações de clientes sobre irregularidades em operações e serviços bancários prestados pela internet quadruplicou no último ano. Os dados são de um relatório sobre problemas de clientes com as instituições, divulgado pelo Banco Central na terça-feira. Os canais digitais representaram a maior parte das transações bancárias feitas no país.
A quantidade de reclamações de clientes sobre irregularidades em operações e serviços bancários prestados pela internet quadruplicou no último ano. Os dados são de um relatório sobre problemas de clientes com as instituições, divulgado pelo Banco Central na terça-feira. Os canais digitais representaram a maior parte das transações bancárias feitas no país.
De acordo com a Veja, o número de registros de problemas com a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade de operações on-line subiu de 425 em 2016 para 1.688 no último ano, uma alta de 297%.
O cálculo considera as reclamações consideradas procedentes pelo BC, e incluem tanto transações feitas através de site como celular. Esse tipo de problema passou do 25º lugar no último semestre de 2016 para o 5º no último trimestre de 2017. O primeiro lugar era ocupado por problemas em operações e serviços bancários em geral, excluindo-se aqueles em cartões, internet e caixa eletrônico.
As transações feitas por meio da internet e de celular representavam 57% do total feito no país em 2016, segundo estudo da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
O cálculo considera as reclamações consideradas procedentes pelo BC, e incluem tanto transações feitas através de site como celular. Esse tipo de problema passou do 25º lugar no último semestre de 2016 para o 5º no último trimestre de 2017. O primeiro lugar era ocupado por problemas em operações e serviços bancários em geral, excluindo-se aqueles em cartões, internet e caixa eletrônico.
As transações feitas por meio da internet e de celular representavam 57% do total feito no país em 2016, segundo estudo da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).