Após decisão do Des. Marcos Cavalcanti, do Tribunal de Justiça da Paraíba, que decretou a ilegalidade e a suspensão da greve deflagrada pelos servidores da Educação de Santa Rita, expedida no plantão judiciário do último sábado (3), em assembleia na manhã desta segunda-feira (5), a categoria decidiu matar o movimento paredista.
Por unanimidade, após discutirem a decisão monocrática e em caráter liminar do magistrado, a plenária tomou a decisão de manter a greve com a garantia da assessoria jurídica do Sinfesa de que ainda nesta segunda entrará com um ação de embargo junto à Corte, buscando reverter a decisão.
O desembargador não acatou o pedido de desconto de faltas dos servidores e o prefeito Emerson Panta está proibido de fazer qualquer retirada dos salários dos funcionários.
Após a assembleia, a direção do sindicato ocupou espaços da imprensa estadual para falar do tema e prestar contas do movimento, que também contou com um ato público nas ruas da cidade, em protesto às condições em que se encontra a situação do servidor municipal santarritense, com direitos retirados, salários defasados e sem condições de trabalho.
Uma nova assembleia foi convocada e está prevista para acontecer na próxima quarta-feira (7), na sede do Sinfesa, quando todas as categorias da Educação deverão se reunir para discutir os rumos do movimento.
Em nota, o Sinfesa reafirmou a manutenção da greve até a próxima quatro e convocou a categoria para seguir com o movimento.
Confira:
A decisão monocrática, em pleno sábado acatou a multa para o sindicato, mas, não acatou o desconto de faltas dos servidores!
Por enquanto, a greve continua, mantemos a assembléia para a próxima quarta-feira dia 7.
O advogado entra com um embargo hoje. A luta continua.
É o momento de fortalecer o movimento!
Até lá!
Juntos somos fortes!
Confira imagens do protesto desta segunda-feira:
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