Contrato expirou em outubro passado, mas as câmeras seguiam operando; Secretaria de Segurança Pública nega
Cinco câmeras de segurança da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Seseg) do Rio de Janeiro, localizadas no trajeto feito pela vereadora Marielle Franco na noite do crime, foram desligadas entre 24 e 48 horas antes dos assassinatos. O contrato de prestação de serviço expirou em outubro, mas elas seguiam funcionando até serem desconectadas. As informações são do Extra.
Segundo o jornal, uma das câmeras, localizada na estação de metrô do Estácio, gravava em 360º. Ela fica diante do ponto onde aconteceram os disparos contra o carro da vereadora. As imagens deste equipamento são remetidas ao sistema do Centro Integrado do Comando e Controle (CICC), na Praça Onze.
De acordo com a Veja, em nota, a Seseg informa que nenhuma câmera foi desligada no período de 48 horas antes do crime. Reitera, ainda, que colabora desde o início com as investigações sobre os assassinatos de Marille e Anderson Gomes, mortos há 50 dias. Confira abaixo a nota na íntegra.
A Subsecretaria de Comando e Controle da Secretaria de Estado de Segurança informa que colabora desde o início com as investigações da Divisão de Homicídios sobre o caso dos homicídios da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, que está sob sigilo. Nenhuma câmera da Seseg foi desconectada no período de 48 horas antes do crime. As imagens requisitadas foram entregues aos investigadores e a pasta possui os protocolos de entrega.
A Subsecretaria de Comando e Controle da Secretaria de Estado de Segurança informa que colabora desde o início com as investigações da Divisão de Homicídios sobre o caso dos homicídios da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, que está sob sigilo. Nenhuma câmera da Seseg foi desconectada no período de 48 horas antes do crime. As imagens requisitadas foram entregues aos investigadores e a pasta possui os protocolos de entrega.