Três delas procedem da Turquia, outras três do Azerbaijão, uma do Uzbequistão e outra da Síria
Oito mulheres foram condenadas nesta quinta-feira (3) à prisão perpétua pelo Tribunal Penal Central de Bagdá, sob a acusação de serem acusadas de filiação ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI), anunciou o Conselho Supremo de Justiça do Iraque.
Três das condenadas procedem da Turquia, outras três do Azerbaijão, uma do Uzbequistão e outra da Síria, precisou em comunicado da organização judicial.
Segundo a Veja, as oito mulheres serão deportadas depois que cumprirem a condenação de prisão perpétua – que, no Iraque, diferentemente de alguns outros países, corresponde a um período de 20 a 21 anos.
Em dezembro, o primeiro-ministro iraquiano, Haidar al Abadi, anunciou o final da guerra contra o EI no país, que se arrastava desde 2014, quando o grupo conquistou quase a metade do território iraquiano.
Centenas de membros e suspeitos de colaborar com a organização foram detidos, dos quais dezenas foram condenados à morte ou à prisão perpétua.
Em dezembro, o primeiro-ministro iraquiano, Haidar al Abadi, anunciou o final da guerra contra o EI no país, que se arrastava desde 2014, quando o grupo conquistou quase a metade do território iraquiano.
Centenas de membros e suspeitos de colaborar com a organização foram detidos, dos quais dezenas foram condenados à morte ou à prisão perpétua.
