Ricardo estava no Inpe desde 1970 e cumpria mandato até 2020 e nas últimas semanas trocou farpas com o presidente, que o acusou de estar filiado a alguma ONG. O pesquisador, por sua vez, disse que Bolsonaro estava sendo ‘pusilânime e covarde’.
Tudo começou porque o Governo atacou os dados divulgados pelo Instituto sobre alertas de desmatamento, que teria atingido o valor mais alto desde 2015, no mês de julho deste ano.
Galvão foi o próprio a anunciar a exoneração, conforme o portal de notícias O ESTADÃO. “Diante da maneira como eu me manifestei com relação ao presidente, criou um constrangimento, ficou insustentável e eu serei exonerado”, afirmou aos jornalistas após uma reunião com o ministro da Ciência e Tecnologia.
News Paraiba com MaisPB
