Ainda repercute muito na região da Praia de Ponta de Campina, em Cabedelo, um fato registrado neste sábado (28), após ação de fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), fortemente armados com metralhadoras, diante de um condomínio residencial e pacato, reproduzindo as típicas invasões do Exército nos morros do Rio de Janeiro.
“Ainda estamos traumatizados com o exagero de uso de metralhadoras quando de uma operação para questionar porque moradores do Condomínio Morada do Atlântico estavam cuidando de uma passagem de idosos para beira-mar, afirmou o ex-senador Maurício Brasilino.
Segundo ele, o aparato fiscal com metralhadora deixou todo condomínio e vizinhanças assustados, ao mesmo tempo indignados por que não há justificativa para a violência empregada naquele ato.
“A fiscalização do Ibama assustou os moradores de condomínio residencial na Praia de Ponta de Campina [Residencial Morada do Atlântico], armados de metralhadoras, determinando a retirada de grama de acesso à Praia, que mede 1 metro de largura por 20 de comprimento”, disse outro morador.
Segundo ele, “esse acesso gramado facilita a mobilidade de idosos, criança e cadeirantes até a praia”.
Segundo o Wscom, uma comissão de moradores da região foi criada para denunciar o ocorrido exigindo providências para que grosseiras desta espécie não mais ocorram.
“Ainda estamos traumatizados com o exagero de uso de metralhadoras quando de uma operação para questionar porque moradores do Condomínio Morada do Atlântico estavam cuidando de uma passagem de idosos para beira-mar, afirmou o ex-senador Maurício Brasilino.
Segundo ele, o aparato fiscal com metralhadora deixou todo condomínio e vizinhanças assustados, ao mesmo tempo indignados por que não há justificativa para a violência empregada naquele ato.
“A fiscalização do Ibama assustou os moradores de condomínio residencial na Praia de Ponta de Campina [Residencial Morada do Atlântico], armados de metralhadoras, determinando a retirada de grama de acesso à Praia, que mede 1 metro de largura por 20 de comprimento”, disse outro morador.
Segundo ele, “esse acesso gramado facilita a mobilidade de idosos, criança e cadeirantes até a praia”.
Segundo o Wscom, uma comissão de moradores da região foi criada para denunciar o ocorrido exigindo providências para que grosseiras desta espécie não mais ocorram.