A carta enviada pelo governador João Azevêdo ao presidente nacional do PSB, Siqueira Campos, revela parte dos bastidores do recente estremecimento por que passa o partido na Paraíba, desde a dissolução de Executiva Estadual, com a destituição de Edvaldo Rosas do comando da sigla e que tem o ex-governador Ricardo Coutinho como protagonista do episódio.
Na carta, Azevêdo define o ato como medida anti-democrática e diz não aceitar a dissolução do diretório, “principalmente como feito, na calada da noite”.
“Uma vez eleito, o diretório precisa completar seu mandato normalmente. Entendemos como medida anti-democrática destituir um Diretório legitimamente eleito E substituí-lo por uma comissão provisória, Mesmo sendo esta uma uma comissão partidária E sob a tese da busca da unidade”, diz a carta.
Confira, na íntegra:
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