Pacientes do CAPS do Paranoá viraram estrelas de um filme que muito ensina sobre sensibilidade. O projeto foi executado lá mesmo, pelo Grupo Companhia Atravessa a Porta, formado por profissionais de saúde e voluntários.
Intitulado Os Capsianos, o filme conta a história de pessoas com poderes especiais, que têm boas lições sobre aceitação, preconceito e sensibilidade. O longa-metragem se passa num futuro ruim, com situações anormais e deformidades, e as pessoas precisam aprender a lidar com os sentimentos. No cenário, um dos Pontos mais conhecidos e importantes da capital federal: a praça dos Três poderes. A história toda foi pensada pelos próprios pacientes do CAPS dois e escrita por Ana Cristina Anselmo, de 45 anos, que faz tratamento na instituição e interpreta um dos capsianos, na trama. Segundo Ana, a realidade dos pacientes, que ela vê como mais sensíveis, foi uma inspiração.
A psicóloga da unidade, Amanda Mota, explica que o filme veio depois de trabalhos semanais de uma oficina de arte, realizados coletivamente. Na avaliação da profissional, todo o processo em grupo é importante para quem precisa se socializar.
Segundo a Agência Brasil, na história, as pessoas indiferentes se vestem de cinza e os personagens principais, os “capsianos” usam roupas coloridas e acabam mobilizando todo mundo na chamada “revolução da sensibilidade”. Mas toda essa história tem uma bela intenção por trás: quebrar o estigma e preconceitos sofridos pelas pessoas que têm algum transtorno mental. Tem gente com depressão e síndrome do pânico, por exemplo.
E esse projeto não começou agora não! A obra cinematográfica Os CAPSIANOS já é o sexto filme do grupo, contando curtas e longas-metragens. As gravações só devem ser encerradas no ano que vem.
Intitulado Os Capsianos, o filme conta a história de pessoas com poderes especiais, que têm boas lições sobre aceitação, preconceito e sensibilidade. O longa-metragem se passa num futuro ruim, com situações anormais e deformidades, e as pessoas precisam aprender a lidar com os sentimentos. No cenário, um dos Pontos mais conhecidos e importantes da capital federal: a praça dos Três poderes. A história toda foi pensada pelos próprios pacientes do CAPS dois e escrita por Ana Cristina Anselmo, de 45 anos, que faz tratamento na instituição e interpreta um dos capsianos, na trama. Segundo Ana, a realidade dos pacientes, que ela vê como mais sensíveis, foi uma inspiração.
A psicóloga da unidade, Amanda Mota, explica que o filme veio depois de trabalhos semanais de uma oficina de arte, realizados coletivamente. Na avaliação da profissional, todo o processo em grupo é importante para quem precisa se socializar.
Segundo a Agência Brasil, na história, as pessoas indiferentes se vestem de cinza e os personagens principais, os “capsianos” usam roupas coloridas e acabam mobilizando todo mundo na chamada “revolução da sensibilidade”. Mas toda essa história tem uma bela intenção por trás: quebrar o estigma e preconceitos sofridos pelas pessoas que têm algum transtorno mental. Tem gente com depressão e síndrome do pânico, por exemplo.
E esse projeto não começou agora não! A obra cinematográfica Os CAPSIANOS já é o sexto filme do grupo, contando curtas e longas-metragens. As gravações só devem ser encerradas no ano que vem.