A 'Coluna do Estadão' desta segunda-feira (7) traz a informação de que, após a insurreição de parte da bancada tucana no Congresso durante a votação contra Michel Temer, o PMDB (partido do presidente), agora, exige punições exemplares contra os parlamentares do PSDB, comçando com a demissão dos aliados em seus redutos políticos.
Na esteira dessas retaliações está, por exemplo, a demissão de Thiago Maranhão da superintendência do Ibama-PB.
Nesta segunda, o Estadão também repercute a demissão de Gustavo Adolfo Andrade de Sá, do Dnit da Paraíba, aliado de Wellington Roberto que, desobedeceu, inclusive, orientação do PR e votou pelo acatamento do parecer que pedia a cassação de Temer por corrupção.
Ainda no processo de cassação de Dilma Roussef, Roberto já votara contra o impedimento da ex-presidente.
Confira a 'Coluna do Estadão" de hoje:
A bancada do PMDB na Câmara vai cobrar do presidente Michel Temer em reunião, amanhã, no Planalto, o custo político por tê-lo apoiado na votação da denúncia. Peemedebistas querem punições claras aos tucanos que traíram na votação e ameaçam abandonar o presidente numa eventual segunda denúncia caso não haja exonerações. Dizem que o governo precisa “arrancar cabeças em praça pública” para suprir o sentimento dos colegas. Amanhã, Michel Temer recebe o líder do PMDB, Baleia Rossi, e o coordenador da bancada de Minas Gerais, Mauro Lopes.
Preteridos. Aliados observam que a bancada mineira do PMDB foi a mais fiel ao presidente Temer na votação, apesar de não “ter nem porteiro em ministério”.
Sem opção. Deputados mineiros do partido negam interesse em assumir pastas porque teriam de deixá-las em março para disputar eleições, mas pedem recursos para a BR 381.
Por toda parte. Outra crítica da bancada do PMDB é de que há tucanos “infiltrados” em cargos do 1°, 2° e 3° escalão do governo da mesma forma que petistas participam da administração pública.
Não basta. Peemedebistas sabiam que o Diário Oficial da União de hoje traria a exoneração de Gustavo Adolfo de Sá, do Dnit, mas querem mais exemplos.
Na esteira dessas retaliações está, por exemplo, a demissão de Thiago Maranhão da superintendência do Ibama-PB.
Nesta segunda, o Estadão também repercute a demissão de Gustavo Adolfo Andrade de Sá, do Dnit da Paraíba, aliado de Wellington Roberto que, desobedeceu, inclusive, orientação do PR e votou pelo acatamento do parecer que pedia a cassação de Temer por corrupção.
Ainda no processo de cassação de Dilma Roussef, Roberto já votara contra o impedimento da ex-presidente.
Confira a 'Coluna do Estadão" de hoje:
A bancada do PMDB na Câmara vai cobrar do presidente Michel Temer em reunião, amanhã, no Planalto, o custo político por tê-lo apoiado na votação da denúncia. Peemedebistas querem punições claras aos tucanos que traíram na votação e ameaçam abandonar o presidente numa eventual segunda denúncia caso não haja exonerações. Dizem que o governo precisa “arrancar cabeças em praça pública” para suprir o sentimento dos colegas. Amanhã, Michel Temer recebe o líder do PMDB, Baleia Rossi, e o coordenador da bancada de Minas Gerais, Mauro Lopes.
Preteridos. Aliados observam que a bancada mineira do PMDB foi a mais fiel ao presidente Temer na votação, apesar de não “ter nem porteiro em ministério”.
Sem opção. Deputados mineiros do partido negam interesse em assumir pastas porque teriam de deixá-las em março para disputar eleições, mas pedem recursos para a BR 381.
Por toda parte. Outra crítica da bancada do PMDB é de que há tucanos “infiltrados” em cargos do 1°, 2° e 3° escalão do governo da mesma forma que petistas participam da administração pública.
Não basta. Peemedebistas sabiam que o Diário Oficial da União de hoje traria a exoneração de Gustavo Adolfo de Sá, do Dnit, mas querem mais exemplos.
News Paraíba