Num verdadeiro grito de socorro, servidores de Santa Rita realizaram ato público na manhã desta quarta-feira (29), quando, nas ruas da cidade mostraram mais uma vez à população a realidade da situação em que se encontram depois da drástica redução salarial que sofreram da gestão de Emerson Panta.
Com a reunião de todas as categorias do serviço público santarritense em assembleia ocorrida na Praça do Povo, os servidores saíram em caminhada até o fórum da cidade, onde realizaram o ato pedindo ajuda da Justiça quanto aos desmandos praticados por Panta.
De acordo com a direção do Sindicato dos Funcionários Públicos de Santa Rita - Sinfesa, os atos de Dr. Emerson têm causado prejuízos jamais vistos na história da cidade, levando famílias inteiras à situação de vulnerabilidade e insegurança alimentar, com o completo abalo em seus orçamentos.
Outro fator considerado de extrema gravidade pelo Sinfesa são as consequências causadas pelo Decreto 32, conhecido pela população como 'Pacote da Maldade', editado por Panta, considerado inconstitucional pelo Ministério Público, que cassou direitos e garantias e suspendeu planos de cargos e salários, além da redução salarial dos professores P1 com a retirada da equiparação salarial, rebaixando os vencimentos dos servidores em 60%, em média.
Ainda segundo o sindicato, outra falta grave cometida pelo prefeito foi a quebra de um acordo proposto pelo próprio Panta, que parcelava o pagamento de salários atrasados, descumprido pelo edil no último dia 15.
Comprometido com funcionários da Saúde, Assistência Social, Finanças e Trânsito, Panta, além de não cumprir com o prometido, não deu satisfação aos servidores e jogou a possibilidade de entendimento para 2018, o que gerou revolta e uma ameaça de paralisação dos serviços
Panta não cogita mais cumprir com a sua própria promessa de pagamento de atrasados este ano.
"Estamos diante de um completo absurdo, estamos sofrendo, o funcionalismo pede socorro. Estamos ocupando as ruas porque o prefeito, além de não cumprir com suas obrigações, retira o que nos é direito, garantido em lei. Deixamos ofícios na secretaria de educação e no MP denunciando e pedindo providências sobre a negação e retiradas de direitos da gestão coronelista e retrógrada. Não vão nos calar", afirmou a dirigente Leda Santos, do Sinfesa.
Assista ao protesto desta manhã:
Com a reunião de todas as categorias do serviço público santarritense em assembleia ocorrida na Praça do Povo, os servidores saíram em caminhada até o fórum da cidade, onde realizaram o ato pedindo ajuda da Justiça quanto aos desmandos praticados por Panta.
De acordo com a direção do Sindicato dos Funcionários Públicos de Santa Rita - Sinfesa, os atos de Dr. Emerson têm causado prejuízos jamais vistos na história da cidade, levando famílias inteiras à situação de vulnerabilidade e insegurança alimentar, com o completo abalo em seus orçamentos.
Outro fator considerado de extrema gravidade pelo Sinfesa são as consequências causadas pelo Decreto 32, conhecido pela população como 'Pacote da Maldade', editado por Panta, considerado inconstitucional pelo Ministério Público, que cassou direitos e garantias e suspendeu planos de cargos e salários, além da redução salarial dos professores P1 com a retirada da equiparação salarial, rebaixando os vencimentos dos servidores em 60%, em média.
Ainda segundo o sindicato, outra falta grave cometida pelo prefeito foi a quebra de um acordo proposto pelo próprio Panta, que parcelava o pagamento de salários atrasados, descumprido pelo edil no último dia 15.
Comprometido com funcionários da Saúde, Assistência Social, Finanças e Trânsito, Panta, além de não cumprir com o prometido, não deu satisfação aos servidores e jogou a possibilidade de entendimento para 2018, o que gerou revolta e uma ameaça de paralisação dos serviços
Panta não cogita mais cumprir com a sua própria promessa de pagamento de atrasados este ano.
"Estamos diante de um completo absurdo, estamos sofrendo, o funcionalismo pede socorro. Estamos ocupando as ruas porque o prefeito, além de não cumprir com suas obrigações, retira o que nos é direito, garantido em lei. Deixamos ofícios na secretaria de educação e no MP denunciando e pedindo providências sobre a negação e retiradas de direitos da gestão coronelista e retrógrada. Não vão nos calar", afirmou a dirigente Leda Santos, do Sinfesa.
Assista ao protesto desta manhã:
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