
A construtora Odebrecht entregou uma série de documentos à Superintendência-Geral Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que apontam a formação de cartel para as obras do Rodoanel e em obras de desenvolvimento viário no estado de São Paulo.
Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, o esquema ocorreu entre 2004 e 2015, durante as gestões tucanas de Geraldo Alckmin, José Serra e Alberto Goldman, além de Claudio Lembo, do antigo PFL.
De acordo com o Exame, as obras envolvidas no esquema de corrupção geraram um custo de 10 bilhões de reais ao governo do estado.
Além do rodoanel, na lista e projetos estavam a construção do Complexo Jacú-Pêssego, a expansão das faixas da marginal do Rio Tietê, e obras nas avenidas Roberto Marinho, Chucri Zaidan, Cruzeiro do Sul e Sena Madureira.
Metrôs
No processo de expansão da malha metroviária de São Paulo, pelo menos 11 empresas participaram do cartel.
São elas: Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Carioca, Constran, Marquise, Serveng, NWH Brasil e TD/BR.
O esquema visava as obras das linhas 2-Verde e 5-Lilás do Metrô, além das Linhas 22 e do M’Boi Mirim do Monotrilho, todos na capital paulista.
As investigações, que devem ser divulgados nesta terça-feira, são parte do acordo de leniência firmado entre a Odebrecht, o Cade e o Ministério Público Federal em São Paulo.
As investigações não têm um prazo definido para seres concluídas, mas segundo a Folha, a previsão é que o processo seja finalizado no final do primeiro trimestre de 2018.
Além do rodoanel, na lista e projetos estavam a construção do Complexo Jacú-Pêssego, a expansão das faixas da marginal do Rio Tietê, e obras nas avenidas Roberto Marinho, Chucri Zaidan, Cruzeiro do Sul e Sena Madureira.
Metrôs
No processo de expansão da malha metroviária de São Paulo, pelo menos 11 empresas participaram do cartel.
São elas: Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Carioca, Constran, Marquise, Serveng, NWH Brasil e TD/BR.
O esquema visava as obras das linhas 2-Verde e 5-Lilás do Metrô, além das Linhas 22 e do M’Boi Mirim do Monotrilho, todos na capital paulista.
As investigações, que devem ser divulgados nesta terça-feira, são parte do acordo de leniência firmado entre a Odebrecht, o Cade e o Ministério Público Federal em São Paulo.
As investigações não têm um prazo definido para seres concluídas, mas segundo a Folha, a previsão é que o processo seja finalizado no final do primeiro trimestre de 2018.