A deputada estadual, Daniella Ribeiro (PP), afirmou nesta quinta-feira (15), que o PP "não pode colocar o carro na frente dos bois" e anunciar apoios, mas pediu celeridade na escolha das oposições.
Para Daniela, o PP tem uma posição em relação à candidatura das oposições, mas não pode "colocar o carro na frente dos bois" então é preciso esperar as definições. Questionada a respeito de datas se em abril no prazo para desincompatibilização ou só em agosto nas convenções, Daniella afirmou que os partidos precisam tomar essa iniciativa, porém defende que quanto mais cedo melhor.
A parlamentar afirmou ainda que o partido tem condições de participar da majoritária, não só pelo que o partido representa, o tempo de televisão e a atuação do deputado e ministro Aguinaldo Ribeiro, mas também por entender que tem contribuições a dar numa administração futura.
A deputada deixou claro que há restrições a João Azevedo, uma vez que o PP faz parte das oposições apoiando o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD) e fazendo parte da gestão em Campina Grande, com Enivaldo Ribeiro, vice de Romero Rodrigues (PSDB). "O caminho natural é permanecer assim".
Daniella aproveitou a volta dos trabalhos na Assembleia Legislativa para criticar a Segurança Pública na Paraíba e defendeu o bispo Dom Dulcênio Fontes.
"Queremos um clima de paz ameno, as respostas tem que ser dadas", disse afirmando que já foi vítima da violência em Campina Grande, incluindo duas situações de assalto. Daniella também defendeu a fala do bispo Dom Dulcênio Fontes, que fez duras críticas à Segurança Pública. "Não vejo como se ele tivesse politizando, ele estava como a voz do povo, pedindo paz. É hora de baixar as bandeiras partidárias e saber que tem que se unir", disse.
Para Daniela, o PP tem uma posição em relação à candidatura das oposições, mas não pode "colocar o carro na frente dos bois" então é preciso esperar as definições. Questionada a respeito de datas se em abril no prazo para desincompatibilização ou só em agosto nas convenções, Daniella afirmou que os partidos precisam tomar essa iniciativa, porém defende que quanto mais cedo melhor.
A parlamentar afirmou ainda que o partido tem condições de participar da majoritária, não só pelo que o partido representa, o tempo de televisão e a atuação do deputado e ministro Aguinaldo Ribeiro, mas também por entender que tem contribuições a dar numa administração futura.
A deputada deixou claro que há restrições a João Azevedo, uma vez que o PP faz parte das oposições apoiando o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD) e fazendo parte da gestão em Campina Grande, com Enivaldo Ribeiro, vice de Romero Rodrigues (PSDB). "O caminho natural é permanecer assim".
Daniella aproveitou a volta dos trabalhos na Assembleia Legislativa para criticar a Segurança Pública na Paraíba e defendeu o bispo Dom Dulcênio Fontes.
"Queremos um clima de paz ameno, as respostas tem que ser dadas", disse afirmando que já foi vítima da violência em Campina Grande, incluindo duas situações de assalto. Daniella também defendeu a fala do bispo Dom Dulcênio Fontes, que fez duras críticas à Segurança Pública. "Não vejo como se ele tivesse politizando, ele estava como a voz do povo, pedindo paz. É hora de baixar as bandeiras partidárias e saber que tem que se unir", disse.