Decisão foi tomada após assembleia no dia 2 de março. Greve começa nesta segunda-feira (12).
Os funcionários dos Correios e Telégrafos da Paraíba entraram em greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira (12). A decisão foi tomada após uma assembleia realizada no dia 2 de março, que rejeitou a proposta apresentada pelo Tribunal Superior do Trabalho em audiência de conciliação. Os Correios na Paraíba afirmam 83,83% dos funcionários estão trabalhando – 1.130 empregados.
Em nota, a assessoria de comunicação dos Correios na Paraíba informou que "mesmo reconhecendo que a greve é um direito do trabalhador, a empresa entende o movimento atual como injustificado e ilegal, pois não houve descumprimento de qualquer cláusula do acordo coletivo de trabalho da categoria".
Segundo o G1, os trabalhadores reivindicam o retorno dos vigilantes na agência e o fim do pagamento de mensalidade no plano de saúde. Eles ainda protestam contra a suspensão das férias, contra a demissão de 24 mil trabalhadores e fechamento de agências.
De acordo com o diretor do Sintect-PB, Emanuel de Sousa, fica à cargo da empresa a suspensão dos serviços de postagem e entrega de encomendas e correspondências. "O objetivo é mobilizar a maior quantidade de trabalhadores em busca de direitos", informou o diretor.
Serviços continuam sendo oferecidos
De acordo com a assessoria de comunicação dos Correios, a paralisação "ainda não tem reflexos nos serviços de atendimento dos Correios. Até o momento, todas as agências, inclusive nas regiões que aderiram ao movimento, estão abertas e todos os serviços estão disponíveis".
De acordo com o diretor do Sintect-PB, Emanuel de Sousa, fica à cargo da empresa a suspensão dos serviços de postagem e entrega de encomendas e correspondências. "O objetivo é mobilizar a maior quantidade de trabalhadores em busca de direitos", informou o diretor.
Serviços continuam sendo oferecidos
De acordo com a assessoria de comunicação dos Correios, a paralisação "ainda não tem reflexos nos serviços de atendimento dos Correios. Até o momento, todas as agências, inclusive nas regiões que aderiram ao movimento, estão abertas e todos os serviços estão disponíveis".
