Além deles, quatro prefeitos de capitais também deixaram os cargos
Sete governadores de estado abandonaram os mandatos para tentar uma vaga no Senado Federal ou na presidência da República. O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, do PSD, havia entregado o cargo ao vice ainda em fevereiro. Outros seis governadores deixaram o cargo na semana passada. A lei eleitoral exige que o chefe do Executivo renuncie seis meses antes da votação para poder se candidatar a outro cargo.
De acordo com a Agência Brasil, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB, deixou o mandato para tentar a presidência. Já os governadores tucanos Marconi Perillo, de Goiás, Beto Richa, do Paraná, e os emedebistas Confúcio Moura, de Rondônia, e Jackson Barreto, de Sergipe, renunciaram para disputar uma vaga no Senado. Com as renúncias, o PSB foi o partido que mais cresceu em número de governos estaduais. Passou de três para cinco, herdando o controle de São Paulo e Rondônia.
Além dos governadores, prefeitos de quatro capitais brasileiras renunciaram aos cargos para disputar o governo do Estado na eleição de outubro. Deixaram a prefeitura, além do tucano João Dória, de São Paulo, os prefeitos de Palmas, Carlos Amastha, do PSB, o prefeito de Rio Branco, no Acre, Marcus Alexandre, do PT, e o prefeito de Natal, Carlos Eduardo, do PDT. Todos esses tentarão vencer a disputa pelo governo estadual para os próximos quatro anos.
Outros prefeitos de capitais ensaiaram deixar a chefia dos governos municipais. O prefeito de Salvador, ACM Neto, discutia disputar a governo baiano, mas acabou não renunciando até o prazo limite. O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, disputava com Alckmin a candidatura do PSDB à presidência, mas acabou vencido pelo paulista.
Os prefeitos de João Pessoa, Maceió e Boa Vista também negociavam com aliados uma possível candidatura ao estado, o que não se concretizou.
Além dos governadores, prefeitos de quatro capitais brasileiras renunciaram aos cargos para disputar o governo do Estado na eleição de outubro. Deixaram a prefeitura, além do tucano João Dória, de São Paulo, os prefeitos de Palmas, Carlos Amastha, do PSB, o prefeito de Rio Branco, no Acre, Marcus Alexandre, do PT, e o prefeito de Natal, Carlos Eduardo, do PDT. Todos esses tentarão vencer a disputa pelo governo estadual para os próximos quatro anos.
Outros prefeitos de capitais ensaiaram deixar a chefia dos governos municipais. O prefeito de Salvador, ACM Neto, discutia disputar a governo baiano, mas acabou não renunciando até o prazo limite. O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, disputava com Alckmin a candidatura do PSDB à presidência, mas acabou vencido pelo paulista.
Os prefeitos de João Pessoa, Maceió e Boa Vista também negociavam com aliados uma possível candidatura ao estado, o que não se concretizou.