PV, PSD e PSDB, já ocupam espaços na chapa majoritária, nas vagas de governador e senadores, respectivamente. Com isso, resta apenas a vice-governadoria para ser trabalhada em prol de uma aliança para o projeto da oposição. A primeira-dama de Campina Grande, Micheline Rodrigues (PSDB), é ventilada na vaga remanescente, o que traria uma repetição de sigla na chapa, quando na verdade o projeto pretende abarcar vários partidos. Inclusive, é por esse espaço que PSC e PP disputam e ainda não fecharam apoios a Lucélio Cartaxo (PV). Quem tratou sobre o espaço para vice-governadoria da oposição foi o senador e pré-candidato ao Senado Federal pela oposição, Raimundo Lira (PSD), em entrevista exclusiva ao Blog do Gordinho.
De acordo com Lira, já que o Lucélio, irmão do prefeito de João Pessoa Luciano Cartaxo (PV), representa a Capital, então Campina Grande fica sem representante. Com essa lógica do grupo, o senador tratou sobre o acerto do nome.
“Essa decisão do lugar de vice-governador envolve diretamente um personagem extremamente importante: o prefeito Romero Rodrigues. Ele é de fundamental nessa decisão”, afirmou.
Questionado sobre o quesito adotado ser a geopolítica, Lira acenou positivamente. “Basicamente é isso. Mas repito, essa decisão será predominantemente ouvindo o prefeito Romero Rodrigues”, disse.