O senador Raimundo Lira do (PSD) afirmou durante entrevista ao Programa Rádio Verdade do Sistema Arapuan de Comunicação desta quinta-feira (3) que a filha do senador José Maranhão recebeu no período de 2011 a 2014 cerca de R$ 700 mil do Senado Federal sem dar uma hora de trabalho.
Lira explicou que tudo isso foi feito por meio de uma 'negociata' entre o senador José Maranhão e o ex-senador Vital do Rego. " Esse emprego para a filha foi uma exigência feita por José Maranhão a Vital do Rego", afirmou o senador.
Segundo o Paraíba.com.br, Raimundo Lira disse que decidiu levar a público esse assunto depois que o senador José Maranhão o chamou de " Judas", pelo fato dele ter deixado o PMDB. " Quero deixar claro que minha saída do PMDB foi política e não financeira", afirmou o senador.
Ao assumir o senador, Lira disse que ao tomar conhecimento do fato chamou o senador José Maranhão e afirmou que iria demitir a sua filha porque não concordava com o que estava acontecendo. " Eu sugeria a Maranhão que devolvesse ao Tesouro Nacional todo o dinheiro recebido de forma ilegal pela sua filha para que fosse investido em Saúde, Educação e Segurança Pública", finalizou o senador.
Lira explicou que tudo isso foi feito por meio de uma 'negociata' entre o senador José Maranhão e o ex-senador Vital do Rego. " Esse emprego para a filha foi uma exigência feita por José Maranhão a Vital do Rego", afirmou o senador.
Segundo o Paraíba.com.br, Raimundo Lira disse que decidiu levar a público esse assunto depois que o senador José Maranhão o chamou de " Judas", pelo fato dele ter deixado o PMDB. " Quero deixar claro que minha saída do PMDB foi política e não financeira", afirmou o senador.
Ao assumir o senador, Lira disse que ao tomar conhecimento do fato chamou o senador José Maranhão e afirmou que iria demitir a sua filha porque não concordava com o que estava acontecendo. " Eu sugeria a Maranhão que devolvesse ao Tesouro Nacional todo o dinheiro recebido de forma ilegal pela sua filha para que fosse investido em Saúde, Educação e Segurança Pública", finalizou o senador.
