A energia distribuída para residências e comércios na Paraíba ficará 15,41% mais cara a partir da próxima terça-feira. A decisão foi anunciada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), após reunião pública de sua diretoria, realizada ontem.
Segundo o site Correio da Paraíba, as mudanças também atingem indústrias que trabalham com energia de alta tensão. Para esse segmento, o aumento será de 16,75%. No total, 1,4 milhão de unidades consumidoras serão afetadas nos 216 municípios do Estado.
De acordo com a Agência, o principal responsável pela alta do preço foram os componentes financeiros relacionados à aquisição de energia e ao chamado risco hidrológico (quando não há água suficiente em reservas para atender à demanda hidrelétrica). Juntos, estes componentes foram responsáveis por mais da metade do reajuste implantado, um total de 8,73 pontos percentuais.
A Aneel, no entanto, afirma que os vilões podem ser responsáveis por boas notícias em 2019. A empresa afirma que o mesmo efeito financeiro deve atenuar no próximo ano o processo tarifário da Energisa. O cálculo também leva em consideração a variação de custos associados à prestação do serviço, atendendo a previsões do contrato de concessão.
A Aneel considera no cálculo do aumento médio de baixa tensão o repasse para residências, empreendimentos rurais, pequena indústria, comércio, serviços, poder público, serviço público e Iluminação pública. A alta tensão engloba grandes indústrias com alta demanda de consumo.
Ontem, a Agência ainda aprovou aumentos nos preços de outras quatro distribuidoras pelo país: a Cemar, no Maranhão; Cooperaliança e João Cesa, ambas em Santa Catarina; e a Forcel, no Paraná. Os paranaenses estarão expostos à maior inflação nos preços, chegando a mais de 20% para baixa tensão, e mais de 40% para alta.
Segundo o site Correio da Paraíba, as mudanças também atingem indústrias que trabalham com energia de alta tensão. Para esse segmento, o aumento será de 16,75%. No total, 1,4 milhão de unidades consumidoras serão afetadas nos 216 municípios do Estado.
De acordo com a Agência, o principal responsável pela alta do preço foram os componentes financeiros relacionados à aquisição de energia e ao chamado risco hidrológico (quando não há água suficiente em reservas para atender à demanda hidrelétrica). Juntos, estes componentes foram responsáveis por mais da metade do reajuste implantado, um total de 8,73 pontos percentuais.
A Aneel, no entanto, afirma que os vilões podem ser responsáveis por boas notícias em 2019. A empresa afirma que o mesmo efeito financeiro deve atenuar no próximo ano o processo tarifário da Energisa. O cálculo também leva em consideração a variação de custos associados à prestação do serviço, atendendo a previsões do contrato de concessão.
A Aneel considera no cálculo do aumento médio de baixa tensão o repasse para residências, empreendimentos rurais, pequena indústria, comércio, serviços, poder público, serviço público e Iluminação pública. A alta tensão engloba grandes indústrias com alta demanda de consumo.
Ontem, a Agência ainda aprovou aumentos nos preços de outras quatro distribuidoras pelo país: a Cemar, no Maranhão; Cooperaliança e João Cesa, ambas em Santa Catarina; e a Forcel, no Paraná. Os paranaenses estarão expostos à maior inflação nos preços, chegando a mais de 20% para baixa tensão, e mais de 40% para alta.