A performance do prefeito interino de Bayeux, Mauri Batista, o Nôquinha, tem assustado com cada avanço do que se pode considerar como absurdos cometidos pela atual gestão da cidade francesa.
Pauta constante e ocupante de espaços generosos da mídia estadual pela falta de resultados em uma cidade que parece ter parado no tempo ante a ausência do poder público municipal em relação aos serviços mais primários, porém essenciais ao povo, e com o atraso de dois meses de salários, dos maiores desfavores à população que Nôquinha pode ter cometido é a falta de aulas e o fechamento de escolas e creches por falta de pagamento do quadro de professores e outros profissionais contratados da Educação.
A reclamação é geral e se agrava com a proximidade do final do ano e a iminência de os alunos serem reprovados por falta do cumprimento das atividades essenciais à expedição das notas e suas avaliações para que possam passar de série.
No Mário Andreazza, um dos bairros mais atingidos pela incompetência de Nôquinha, escolas como a Maria José Pinto de Lima, Vereador João Jacinto Dantas e Maria do Carmo da Silveira Lima estão fechadas e prejudicando a conclusão do ano letivo, segundo uma mãe de aluno.
"Nôquinha não pagou os funcionários, não pagou os professores. Não é o filho dele que está estudando, é o filho do pobre, que precisa", disse a mãe.
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Já na Educação Infantil, a coisa parece pior. Sem poder fazer as chamadas "provinhas", as crianças estão impedidas de concluir as aulas e o medo dos pais é que percam o ano e prejudiquem sua evolução escolar.
"Nós mães do Mário Andreazza gostaríamos de saber quando vai haver aulas para crianças porque já estamos no mês de novembro, vamos entrar em novembro e eles vão fazer prova final. Os colégios fechados está prejudicando e pode até acontecer dos meninos não passarem de ano", lamentou a mulher.
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Como resultado da política desastrosa imposta pela gestão Noca, pais, alunos e comunidade do Mário Andreazza atearam fogo em pneus e protestaram contra a falta de aula nas escolas e creches do município, como forma de de chamar atenção para o grave problema, pedindo solução urgente para o caos instalado nas unidades educacionais da cidade de Bayeux.
Prevista para acabar no próximo dia 31 de dezembro, a gestão Nôquinha, ao que parece, não deixará saudade na população bayeuxense, que sofre os danos causados pela completa falta de compromisso e competência de um governo que apenas faz de conta e nunca disse a que veio.
News Paraíba