Durante o pronunciamento, chefe do regime exibiu um vídeo em que um suposto militar favorável a Guaidó afirmava que foi enganado para participar dos atos desta manhã. A autenticidade da gravação não foi confirmada.
A declaração de Maduro desta noite foi a primeira aparição pública desde o início dos novos conflitos em Caracas pela manhã. Até então, ele só havia se pronunciado por meio de mensagens nas redes e por porta-vozes.
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse ao jornalista Wolf Blitzer, da CNN, que Maduro estava pronto para deixar o país nesta terça-feira, mas foi convencido pela Rússia a ficar. Posteriormente, o chanceler do regime chavista, Jorge Arreaza, negou a informação.
Em mensagem divulgada nas redes sociais, Juan Guaidó convocou novos protestos para esta quarta-feira (1º). Ele disse, na gravação, que Nicolás Maduro "não tem o respaldo nem o respeito das Forças Armadas.
News Paraíba com G1
