Seis dias antes do final do mês, o número de focos de queimadas na Amazônia em agosto já ultrapassou a média histórica dos últimos 21 anos, segundo dados do Programa Queimadas , do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
De acordo com o site do instituto, até o dia 24 de agosto, o bioma amazônico registrou 25.934 focos ativos de queimadas, número ligeiramente acima da média da série histórica para este mês (25.853). Este é o pior agosto desde 2010, quando, segundo o Inpe, foram registrados 45.018 focos de incêndio na Amazônia.
Segundo O Globo, o governo federal autorizou o envio das Forças Armadas para sete estados da Região Norte para atuar no combate às queimadas, em função das operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO): Rondônia, Roraima, Pará, Tocantins, Mato Grosso, Acre e Amazonas. O governador do Maranhão, Flávio Dino, disse que também irá solicitar o apoio do governo na segunda-feira e o governador do Amapá, Waldez Góes, disse que irá decidir no mesmo dia se fará ou não o mesmo.
O decreto que instituiu a GLO permite o reforço das Forças Armadas para os estados da Amazônia Legal desde que os governadores formalizem o pedido. Em seguida, um despacho presidencial oficializa a medida.
De acordo com o site do instituto, até o dia 24 de agosto, o bioma amazônico registrou 25.934 focos ativos de queimadas, número ligeiramente acima da média da série histórica para este mês (25.853). Este é o pior agosto desde 2010, quando, segundo o Inpe, foram registrados 45.018 focos de incêndio na Amazônia.
Segundo O Globo, o governo federal autorizou o envio das Forças Armadas para sete estados da Região Norte para atuar no combate às queimadas, em função das operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO): Rondônia, Roraima, Pará, Tocantins, Mato Grosso, Acre e Amazonas. O governador do Maranhão, Flávio Dino, disse que também irá solicitar o apoio do governo na segunda-feira e o governador do Amapá, Waldez Góes, disse que irá decidir no mesmo dia se fará ou não o mesmo.
O decreto que instituiu a GLO permite o reforço das Forças Armadas para os estados da Amazônia Legal desde que os governadores formalizem o pedido. Em seguida, um despacho presidencial oficializa a medida.