A Paraíba registrou um aumento 1% na taxa de desemprego em comparação a 2018, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa porcentagem representa 16 mil pessoas a mais sem emprego em todo o estado.
Segundo o Jornal da Paraíba, mesmo com a alta, a quantidade de pessoas desempregadas é menor que a média nacional, que é de 12%, e a média da região Nordeste, que é de 14,6%. Entre os meses de abril, maio e junho deste ano, o desemprego alcançou um elevação de 0,8% (o equivalente a 201 mil pessoas, a partir de 14 anos) em comparação a janeiro, fevereiro e março.
À nível Nordeste, a Paraíba (11,9%) é o segundo estado com a taxa mais baixa dos números de desemprego. O estado fica atrás do Ceará, que ocupa a primeira posição (10,9%), seguido por Bahia (17,3%), Pernambuco (16%), Sergipe (15,3%), Alagoas (14,6%), Maranhão (14,6%), Piauí (12,8%) e Rio Grande do Norte (12,5%).
Também de acordo com a pesquisa divulgada pelo IBGE, 3,347 milhões de desempregados procuram por trabalho há, no mínimo, dois anos em todo o Brasil. O quantitativo representa 26,2% (1 em cada 4) dos desempregados no país no segundo trimestre. Os números são os maiores, em três meses, desde 2012, e em um ano, houve acréscimo de 196 mil no grupo de pessoas que procuram emprego há dois anos ou mais.
Segundo o Jornal da Paraíba, mesmo com a alta, a quantidade de pessoas desempregadas é menor que a média nacional, que é de 12%, e a média da região Nordeste, que é de 14,6%. Entre os meses de abril, maio e junho deste ano, o desemprego alcançou um elevação de 0,8% (o equivalente a 201 mil pessoas, a partir de 14 anos) em comparação a janeiro, fevereiro e março.
À nível Nordeste, a Paraíba (11,9%) é o segundo estado com a taxa mais baixa dos números de desemprego. O estado fica atrás do Ceará, que ocupa a primeira posição (10,9%), seguido por Bahia (17,3%), Pernambuco (16%), Sergipe (15,3%), Alagoas (14,6%), Maranhão (14,6%), Piauí (12,8%) e Rio Grande do Norte (12,5%).
Também de acordo com a pesquisa divulgada pelo IBGE, 3,347 milhões de desempregados procuram por trabalho há, no mínimo, dois anos em todo o Brasil. O quantitativo representa 26,2% (1 em cada 4) dos desempregados no país no segundo trimestre. Os números são os maiores, em três meses, desde 2012, e em um ano, houve acréscimo de 196 mil no grupo de pessoas que procuram emprego há dois anos ou mais.
