A Folha de São Paulo destacou João Pessoa como protagonista no plantio de maconha para uso medicinal no Brasil. A reportagem relata que no bairro dos Ipês fica sediada, em um sobrado branco com câmeras, cerca elétrica, muros altos e com acesso por biometria a Abrace Esperança, entidade que controla a estufa com 2.458 plantas de maconha.
Segundo o ParlamentoPB, as plantas são transformadas em óleos, sprays e pomadas à base de dois tipos de canabinoides, que são o THC (tetrahidrocanabinol) e o CBD (canabidiol).
A reportagem de Folha mostra que a Abrace Esperança é a única do país com autorização da Justiça para cultivar a maconha para uso medicinal e que 210 médicos do Brasil prescrevem os produtos da associação paraibana.
Ainda segundo a Folha, a Abrace teve aumento de 155 para 2.500 pacientes em dois anos e seis meses. Apesar de pagarem R$ 350 por ano e R$ 200 por óleo, o valor é apenas 10% do custo que esses pacientes teriam com importados.
Mesmo produzindo constantemente, há uma fila de espera de pelo menos 1.000 pessoas a procura dos produtos da Abrace Esperança.
Segundo o ParlamentoPB, as plantas são transformadas em óleos, sprays e pomadas à base de dois tipos de canabinoides, que são o THC (tetrahidrocanabinol) e o CBD (canabidiol).
A reportagem de Folha mostra que a Abrace Esperança é a única do país com autorização da Justiça para cultivar a maconha para uso medicinal e que 210 médicos do Brasil prescrevem os produtos da associação paraibana.
Ainda segundo a Folha, a Abrace teve aumento de 155 para 2.500 pacientes em dois anos e seis meses. Apesar de pagarem R$ 350 por ano e R$ 200 por óleo, o valor é apenas 10% do custo que esses pacientes teriam com importados.
Mesmo produzindo constantemente, há uma fila de espera de pelo menos 1.000 pessoas a procura dos produtos da Abrace Esperança.