Segundo o Estadão, a reforma foi aprovada em primeiro turno no dia 1.º, com um placar de 56 votos favoráveis e 19 contrários. Para o segundo turno, o governo precisa de 49 votos. Desde que a medida chegou ao Senado, os parlamentares retiraram trechos do texto acumulando uma desidratação de R$ 133 bilhões na economia de uma década. Senadores ouvidos pela reportagem afirmam que as mudanças já chegaram ao “limite”.
“Não acredito mais (em alterações) porque acho que, entre o relatório do Tasso Jereissati (relator no Senado) e a aprovação do primeiro turno, todas as mudanças possíveis foram construídas”, disse o líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM). O Senado manteve no primeiro turno o “coração” da proposta que inclui a fixação de uma idade mínima de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres) para os trabalhadores que vão entrar no mercado assim que a PEC for promulgada.
“Não acredito mais (em alterações) porque acho que, entre o relatório do Tasso Jereissati (relator no Senado) e a aprovação do primeiro turno, todas as mudanças possíveis foram construídas”, disse o líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM). O Senado manteve no primeiro turno o “coração” da proposta que inclui a fixação de uma idade mínima de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres) para os trabalhadores que vão entrar no mercado assim que a PEC for promulgada.