A Procuradoria-Geral da República vai analisar denúncia apresentada contra a ministra Luislinda Valois em que é acusada de “omissão e gestão irresponsável” da pasta de Direitos Humanos. Segundo o Estadão, o pedido é do Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, que reúne cerca de mil instituições da sociedade civil. A entidade alega que vários cargos não foram preenchidos pela ministra, o que afeta os trabalhos da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, entre outras, e a acusa de “atuar de forma persecutória contra servidores do ministério”.
O chefe sumiu. Ao todo, 22 cargos de chefia estão vagos no ministério comandado por Luislinda. Somente na Secretaria de Igualdade Racial seis áreas estão sem coordenadores. Na Secretaria da Criança e do Adolescente, duas diretorias não têm comando. A conta não inclui os cargos vagos no terceiro escalão.
É com Temer. Na denúncia encaminhada à procuradora dos Direitos do Cidadão Deborah Duprat (o protocolo é do último dia 15, o Fórum informa que tentou dialogar com a ministra Luislinda, mas ela alegou que “tais cargos pertencem ao presidente da República”.
Traduzindo… “O que causa estranheza e sugestão de que estão sendo seguradas para eventuais trocas políticas que beneficiariam os interesses pessoais do presidente”, diz o documento.
Com a palavra. A pasta informou que as nomeações “não dependem apenas do ministério” e que “aguardam a liberação da Casa Civil e do Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal (Siorg)”. Sobre a denúncia, diz que o gabinete não foi notificado.
Na mira. Após o PSDB desembarcar do governo, a ministra Luislinda deixou o partido para tentar permanecer no cargo. Desde que se comparou a um escravo, como revelou a Coluna, a pasta dela é cobiçada por outros partidos da base governista.
Vou só. Marcelo Odebrecht não pediu escolta da PF para retornar à sua casa em São Paulo hoje. Ele vai para prisão domiciliar depois de 914 dias em regime fechado.
Coro. Peemedebistas de nove Estados combinaram de vaiar o presidente do PMDB, Romero Jucá, na convenção da sigla hoje. Conforme revelou a Coluna do Estadão ontem, convencionais tentaram, sem sucesso, convencê-lo a cancelar o evento por discordarem da pauta, que incluirá a definição de critérios para distribuição do fundo eleitoral.
Segredo. O diretor da Polícia Federal, Fernando Segovia, pediu formalmente ao Supremo o acesso aos sistemas Drousys e My Webday, criados pela Odebrecht para armazenar as planilhas de pagamento de propina a políticos.
Contraprova. A PF alega que não pode concluir 33 inquéritos que investigam o recebimento de propina por congressistas. Os dois bancos de dados complementam as delações dos executivos da Odebrecht.
O chefe sumiu. Ao todo, 22 cargos de chefia estão vagos no ministério comandado por Luislinda. Somente na Secretaria de Igualdade Racial seis áreas estão sem coordenadores. Na Secretaria da Criança e do Adolescente, duas diretorias não têm comando. A conta não inclui os cargos vagos no terceiro escalão.
É com Temer. Na denúncia encaminhada à procuradora dos Direitos do Cidadão Deborah Duprat (o protocolo é do último dia 15, o Fórum informa que tentou dialogar com a ministra Luislinda, mas ela alegou que “tais cargos pertencem ao presidente da República”.
Traduzindo… “O que causa estranheza e sugestão de que estão sendo seguradas para eventuais trocas políticas que beneficiariam os interesses pessoais do presidente”, diz o documento.
Com a palavra. A pasta informou que as nomeações “não dependem apenas do ministério” e que “aguardam a liberação da Casa Civil e do Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal (Siorg)”. Sobre a denúncia, diz que o gabinete não foi notificado.
Na mira. Após o PSDB desembarcar do governo, a ministra Luislinda deixou o partido para tentar permanecer no cargo. Desde que se comparou a um escravo, como revelou a Coluna, a pasta dela é cobiçada por outros partidos da base governista.
Vou só. Marcelo Odebrecht não pediu escolta da PF para retornar à sua casa em São Paulo hoje. Ele vai para prisão domiciliar depois de 914 dias em regime fechado.
Coro. Peemedebistas de nove Estados combinaram de vaiar o presidente do PMDB, Romero Jucá, na convenção da sigla hoje. Conforme revelou a Coluna do Estadão ontem, convencionais tentaram, sem sucesso, convencê-lo a cancelar o evento por discordarem da pauta, que incluirá a definição de critérios para distribuição do fundo eleitoral.
Segredo. O diretor da Polícia Federal, Fernando Segovia, pediu formalmente ao Supremo o acesso aos sistemas Drousys e My Webday, criados pela Odebrecht para armazenar as planilhas de pagamento de propina a políticos.
Contraprova. A PF alega que não pode concluir 33 inquéritos que investigam o recebimento de propina por congressistas. Os dois bancos de dados complementam as delações dos executivos da Odebrecht.