Rede social atualizou normas para vetar contas que estimulem a violência ou publicações exaltando esse tipo de prática
O Twitter anunciou na segunda-feira que atualizou suas regras de funcionamento com objetivo de reduzir a propagação de ódio e o comportamento abusivo na rede social.
A plataforma passou a incluir entre os itens vetados as contas que se afiliam a organizações que utilizam ou promovem violência contra civis para promover suas causas e conteúdo que “glorifica a violência ou os autores de um ato violento”. Ameaças de violência e danos físicos já constavam das proibições anteriores.
Segundo a rede social, o primeiro quesito diz respeito a todas as informações existentes na conta, incluindo nome de usuário, nome de exibição ou biografia. grupos que se identificam como tal ou que se envolvem em atividades. “Se a informação do perfil de uma conta incluir ameaças de violência ou insultos, declarações, apelidos, tratamentos sexistas e racistas recorrentes, comportamento que incite medo sobre um grupo ou reduza alguém a uma condição degradante, ele será suspenso permanentemente”, disse a empresa em comunicado.
O Twitter anunciou na segunda-feira que atualizou suas regras de funcionamento com objetivo de reduzir a propagação de ódio e o comportamento abusivo na rede social.
A plataforma passou a incluir entre os itens vetados as contas que se afiliam a organizações que utilizam ou promovem violência contra civis para promover suas causas e conteúdo que “glorifica a violência ou os autores de um ato violento”. Ameaças de violência e danos físicos já constavam das proibições anteriores.
Segundo a rede social, o primeiro quesito diz respeito a todas as informações existentes na conta, incluindo nome de usuário, nome de exibição ou biografia. grupos que se identificam como tal ou que se envolvem em atividades. “Se a informação do perfil de uma conta incluir ameaças de violência ou insultos, declarações, apelidos, tratamentos sexistas e racistas recorrentes, comportamento que incite medo sobre um grupo ou reduza alguém a uma condição degradante, ele será suspenso permanentemente”, disse a empresa em comunicado.
De acordo com a Veja, a exceção são entidades militares e governamentais. A rede social também diz que pode reconsiderar casos de grupos que estejam ou já estiveram envolvidos em processos de paz.
O segundo tópico abrange celebrar qualquer ato violento de uma maneira que possa inspirar outros a replicá-lo ou qualquer violência contra pessoas devido à sua participação em um grupo protegido.
Pela regra, imagens consideradas como propagação de ódio serão marcadas como “conteúdo sensível”, e ficarão escondidas. “Consideramos imagens com propagação de ódio logotipos, símbolos ou imagens cujo objetivo é promover a hostilidade contra os outros com base em sua raça, religião, deficiência, orientação sexual ou origem étnica / nacional.”
O Twitter exigirá a remoção dos posts ofensivos, e se houver repetição, a conta será suspensa.
Suspensão
Após a atualização das regras, a conta do um movimento de direita Britain First (“Reino Unido em primeiro lugar”, em tradução livre), assim como as de seus líderes, Paul Golding e Jayda Frensen foram suspensas.
No fim de novembro, o movimento ganhou a atenção da comunidade internacional quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retuitou três vídeos publicados por Frensen.
O segundo tópico abrange celebrar qualquer ato violento de uma maneira que possa inspirar outros a replicá-lo ou qualquer violência contra pessoas devido à sua participação em um grupo protegido.
Pela regra, imagens consideradas como propagação de ódio serão marcadas como “conteúdo sensível”, e ficarão escondidas. “Consideramos imagens com propagação de ódio logotipos, símbolos ou imagens cujo objetivo é promover a hostilidade contra os outros com base em sua raça, religião, deficiência, orientação sexual ou origem étnica / nacional.”
O Twitter exigirá a remoção dos posts ofensivos, e se houver repetição, a conta será suspensa.
Suspensão
Após a atualização das regras, a conta do um movimento de direita Britain First (“Reino Unido em primeiro lugar”, em tradução livre), assim como as de seus líderes, Paul Golding e Jayda Frensen foram suspensas.
No fim de novembro, o movimento ganhou a atenção da comunidade internacional quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retuitou três vídeos publicados por Frensen.