A CSP Conlutas (Central Sindical e Popular) vai realizar nesta quarta-feira, 17 de janeiro, a partir das 18h30 no Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos na Paraíba (Rua Duque de Caxias, 105 - Centro, João Pessoa) uma plenária com o objetivo de definir que tipo de estratégia de mobilização será adotada contra a Reforma da Previdência, cuja votação está prevista para acontecer no dia 19 de fevereiro na Câmara dos Deputados.
"Para esta plenária, todo cidadão e cidadã estão convidados. Quem for contra a Reforma da Previdência pode se juntar a nós e será muito bem-vindo", disse Antônio Radical, representante da Central na Paraíba. Segundo ele, já está praticamente definido que os militantes promoverão uma série de constrangimentos públicos aos parlamentares que se posicionaram a favor da proposta de reforma da Previdência elaborada pela equipe do presidente Michel Temer (PMDB). "Também vamos cobrar que os indefinidos assumam publicamente seus votos e digam como vão votar", adiantou o sindicalista.
De acordo com o ParlamentoPB, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira que, se o governo não conseguir os votos necessários para aprovar a reforma da Previdência em fevereiro, a Câmara não votará mais a proposta.
Pelo cronograma anunciado por Maia ainda no ano passado, a discussão sobre a reforma está marcada para o próximo dia 5 de fevereiro e a votação, para 19 de fevereiro. A proposta só será aprovada se tiver o apoio mínimo de 308 dos 513 deputados, em duas votações.
"Na minha opinião, se não conseguir voto em fevereiro, não vota mais. Depois, nós vamos ter outras agendas que precisam avançar", disse Rodrigo Maia, acrescentando que há medidas provisórias na pauta, além do projeto que restringe o chamado foro privilegiado.
Pelo cronograma anunciado por Maia ainda no ano passado, a discussão sobre a reforma está marcada para o próximo dia 5 de fevereiro e a votação, para 19 de fevereiro. A proposta só será aprovada se tiver o apoio mínimo de 308 dos 513 deputados, em duas votações.
"Na minha opinião, se não conseguir voto em fevereiro, não vota mais. Depois, nós vamos ter outras agendas que precisam avançar", disse Rodrigo Maia, acrescentando que há medidas provisórias na pauta, além do projeto que restringe o chamado foro privilegiado.
