Nos primeiros 10 dias de trabalho de migração dos feitos físicos para o PJe, desde que a medida foi expandida para todo o Estado, por meio do Ato nº 12/2019 do Tribunal de Justiça da Paraíba, 1500 processos já foram digitalizados, sendo 515 apenas nesta quarta-feira (20). A virtualização faz parte do Projeto Digitaliza e conta com a adesão de 94 unidades judiciárias.
O documento relacionou 134 Varas aptas a participarem, ou seja, houve a efetiva inscrição de mais de 70%, conforme informou a gerente de projetos da Diretoria de Gestão Estratégica do TJ, Ana Caroline Leal. Em relação aos servidores que se habilitaram para atuar no trabalho, o número chegou a 570.
No ano de 2018, de forma piloto, deu-se a conclusão com êxito da migração para o PJe dos processos físicos do Fórum Regional de Mangabeira. Com isso, em junho de 2018, o TJPB instituiu o Projeto Digitaliza, que foi expandido para todas as unidades judiciárias pelo presidente do Tribunal, desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos.
Caroline Leal afirmou que entrou em contato com todas as unidades para colher um feedback dos primeiros dias de trabalho, com a intenção de montar uma base de dúvidas frequentes para disponibilizar no portal do TJPB, e de repassar para a gestão as dificuldades de infraestrutura, que possam impedir resultados satisfatórios durante a migração dos feitos físicos para o PJe. “O objetivo é concluirmos toda a migração dos processos físicos cíveis para o PJe até dezembro de 2019”, enfatizou.
A gerente informou, ainda, que, ao inserir as unidades que iniciaram o projeto de virtualização de forma piloto ainda em 2018 – 4ª Vara Mista de Santa Rita, Cruz do Espírito Santo e Umbuzeiro – o número de processos migrados nas comarcas para as quais o projeto foi expandido ultrapassa 3.300.
De acordo com o juiz auxiliar da Presidência do TJ e coordenador do Projeto, Meales Melo, por se tratar de um trabalho de grande porte e pulverizado em muitas regiões, o número já alcançado demonstra que o resultado é satisfatório e com tendência de melhorias crescentes. “Estamos fazendo o acompanhamento diário e pontual de todo o processo. Estamos disponíveis para os envolvidos com este trabalho para sanar todas as eventuais dúvidas, principalmente, nesta etapa inicial, que é sempre mais difícil”, ressaltou o magistrado.
Meales explicou, também, que a medida é recente, sendo necessário um tempo de familiarização com a rotina do trabalho a ser realizado. “Existe uma curva de aprendizagem necessária para que o servidor assista aos vídeos de treinamento e conheça os manuais, que são bem detalhados, contendo todo o procedimento. É importante que ele se aproprie deste conhecimento para que tenha mais domínio sobre o assunto e o ritmo de migração acelere”, argumentou o magistrado.
O documento relacionou 134 Varas aptas a participarem, ou seja, houve a efetiva inscrição de mais de 70%, conforme informou a gerente de projetos da Diretoria de Gestão Estratégica do TJ, Ana Caroline Leal. Em relação aos servidores que se habilitaram para atuar no trabalho, o número chegou a 570.
No ano de 2018, de forma piloto, deu-se a conclusão com êxito da migração para o PJe dos processos físicos do Fórum Regional de Mangabeira. Com isso, em junho de 2018, o TJPB instituiu o Projeto Digitaliza, que foi expandido para todas as unidades judiciárias pelo presidente do Tribunal, desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos.
Caroline Leal afirmou que entrou em contato com todas as unidades para colher um feedback dos primeiros dias de trabalho, com a intenção de montar uma base de dúvidas frequentes para disponibilizar no portal do TJPB, e de repassar para a gestão as dificuldades de infraestrutura, que possam impedir resultados satisfatórios durante a migração dos feitos físicos para o PJe. “O objetivo é concluirmos toda a migração dos processos físicos cíveis para o PJe até dezembro de 2019”, enfatizou.
A gerente informou, ainda, que, ao inserir as unidades que iniciaram o projeto de virtualização de forma piloto ainda em 2018 – 4ª Vara Mista de Santa Rita, Cruz do Espírito Santo e Umbuzeiro – o número de processos migrados nas comarcas para as quais o projeto foi expandido ultrapassa 3.300.
De acordo com o juiz auxiliar da Presidência do TJ e coordenador do Projeto, Meales Melo, por se tratar de um trabalho de grande porte e pulverizado em muitas regiões, o número já alcançado demonstra que o resultado é satisfatório e com tendência de melhorias crescentes. “Estamos fazendo o acompanhamento diário e pontual de todo o processo. Estamos disponíveis para os envolvidos com este trabalho para sanar todas as eventuais dúvidas, principalmente, nesta etapa inicial, que é sempre mais difícil”, ressaltou o magistrado.
Meales explicou, também, que a medida é recente, sendo necessário um tempo de familiarização com a rotina do trabalho a ser realizado. “Existe uma curva de aprendizagem necessária para que o servidor assista aos vídeos de treinamento e conheça os manuais, que são bem detalhados, contendo todo o procedimento. É importante que ele se aproprie deste conhecimento para que tenha mais domínio sobre o assunto e o ritmo de migração acelere”, argumentou o magistrado.
