Moradores da comunidade do Porto do Capim denunciam que a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) está derrubando as casas e deixando o lixo para obrigar as pessoas que não querem sair a se retirarem do local.
Os moradores acusam o prefeito Luciano Cartaxo de promover terrorismo institucional contra a população da comunidade do Porto do Capim e de violência contra o meio ambiente.
Carros da Guarda Municipal, da Prefeitura, com equipamentos como motoserra estão no local na manhã de hoje e as lideranças dos moradores que resistem a deixar suas casas tentam evitar que a Prefeitura continue com a ação, que eles classificam de ataque, de desocupação da área.
Os moradores denunciam que a Prefeitura está derrubando o mangue.
Segundo o ParlamentoPB, a área está sendo desocupada para construção do Parque Sanhauá, mas algumas famílias ribeirinhas não aceitam deixar o local, onde vivem há dezenas de anos.
Lideranças do movimento querem que a Prefeitura reveja a desocupação.
De acordo com a Prefeitura Municipal de João Pessoa, a retirada das famílias faz parte das ações necessárias para dar prosseguimento ao projeto de revitalização da área que será transformada em um espaço de convivência para a população pessoense.
Segundo a Prefeitura de João Pessoa, o local não oferece condições de habitabilidade para as pessoas ali instaladas e o local é uma APA (Área de Proteção Ambiental) e seu uso prioriza o desenvolvimento sustentável.
Os moradores acusam o prefeito Luciano Cartaxo de promover terrorismo institucional contra a população da comunidade do Porto do Capim e de violência contra o meio ambiente.
Carros da Guarda Municipal, da Prefeitura, com equipamentos como motoserra estão no local na manhã de hoje e as lideranças dos moradores que resistem a deixar suas casas tentam evitar que a Prefeitura continue com a ação, que eles classificam de ataque, de desocupação da área.
Os moradores denunciam que a Prefeitura está derrubando o mangue.
Segundo o ParlamentoPB, a área está sendo desocupada para construção do Parque Sanhauá, mas algumas famílias ribeirinhas não aceitam deixar o local, onde vivem há dezenas de anos.
Lideranças do movimento querem que a Prefeitura reveja a desocupação.
De acordo com a Prefeitura Municipal de João Pessoa, a retirada das famílias faz parte das ações necessárias para dar prosseguimento ao projeto de revitalização da área que será transformada em um espaço de convivência para a população pessoense.
Segundo a Prefeitura de João Pessoa, o local não oferece condições de habitabilidade para as pessoas ali instaladas e o local é uma APA (Área de Proteção Ambiental) e seu uso prioriza o desenvolvimento sustentável.