O governo Jair Bolsonaro entregou sua proposta pessoalmente ao Congresso no dia 20 de fevereiro. A proposta recebeu o aval da CCJ, primeira etapa da tramitação, dois meses depois. Na Comissão Especial, a aprovação veio no dia 04 de julho por 36 votos a 13.
O ‘Estado’ questionou como os deputados votariam em relação ao texto que foi aprovado na Comissão Especial, a partir das modificações feitas pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). Aos que disseram que eram contrários à proposta da maneira como foi aprovada, a reportagem questionou se mudariam o voto caso houvesse alterações no texto.
Segundo o Estadão, entre os principais pontos da reforma de Bolsonaro estão a fixação de idade mínima de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres), com a exigência de, no mínimo, 20 anos de contribuição. A reforma atinge a todas as categorias, com exceção dos militares (incluindo PMs e bombeiros) e os servidores estaduais e municipais.
O ‘Estado’ questionou como os deputados votariam em relação ao texto que foi aprovado na Comissão Especial, a partir das modificações feitas pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). Aos que disseram que eram contrários à proposta da maneira como foi aprovada, a reportagem questionou se mudariam o voto caso houvesse alterações no texto.
Segundo o Estadão, entre os principais pontos da reforma de Bolsonaro estão a fixação de idade mínima de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres), com a exigência de, no mínimo, 20 anos de contribuição. A reforma atinge a todas as categorias, com exceção dos militares (incluindo PMs e bombeiros) e os servidores estaduais e municipais.