A vereadora Luciene de Fofinho (PSB) retornou aos trabalhos nesta terça-feira (06), na Câmara Municipal de Bayeux, com muito trabalho. A líder da oposição afirmou que o objetivo nesses últimos cinco meses de 2019 serão a continuidade e muita produção de matérias que possam melhorar a qualidade de vida dos bayeuxenses.
"Com o retorno hoje, peço que acompanhem nosso trabalho e principalmente mande suas sugestões, críticas para fazermos ainda mais pela qualidade de vida dos bayeuxenses." disse Luciene.
Com o reinício dos trabalhos e preocupada com a atual situação da Saúde no município, a vereadora apresentou um pedido de convocação do atual Secretário de Saúde de Bayeux, José Gilliard Abrantes Pereira, para prestar esclarecimentos sob todos os aspectos, em relação à pasta.
Luciene elaborou uma pauta a ser discutida durante a audiência que trata de temas como falta de insumos, escalas da UPA e do Hospital Materno, fornecimento de remédios psicotrópicos, aquisição de material para realização de curativos em pacientes vasculares, serviços de Raio-X, questões salariais e a contratação de especialistas em cardiologia, mastologia e cirurgião vascular.
A vereadora espera que essas indagações sejam esclarecidas, vez que o secretário está à frente da pasta há mais de 60 dias.
Ela ainda apresentou um Projeto de Lei que dispõe sobre a concessão de auxílio aluguel às mulheres vítimas de violência doméstica, no município de Bayeux .
Luciene também apresentou diversas matérias importantes para a sociedade bayeuxense, em seus requerimentos, a parlamentar solicitou uma audiência pública para debater sobre a violência doméstica, já que estamos celebrando o “Agosto Lilás”.
Segundo ela, serão debatidas ações preventivas, mostrando à mulher os tipos de violência, os canais de denúncia e que existe uma lei que a protege.
“Nós queremos que essas mulheres que são vítimas de agressão tomem coragem para denunciar. Dados apontam que no mês de agosto o número de registro de boletins de ocorrência envolvendo violência doméstica aumenta nas delegacias, e eu acredito que esses dados são fruto da informação e conscientização. É necessário que esse assunto também seja debatido na Câmara”, afirmou a vereadora.
News Paraíba com Assessoria
