Segundo o Valor, após ser retirada da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara pelo PSL, a deputada Alê Silva (PSL-MG) sinalizou nesta quarta-feira que também deixará a legenda, que, em sua avaliação, “só quer dinheiro” e não se preocupa com os interesses do povo brasileiro. Ontem, ela já havia demonstrado que apoiava o desabafo de presidente Jair Bolsonaro, que disse a um militante para “esquecer o PSL”.
“Até o inicio da sessão, meu nome estava ali no painel. Acabei de receber a comunicação que eu fui excluída da CFT por parte do meu partido. Aliás, meu partido até esse dado momento”, disse Alê Silva na sessão da CFT desta quarta-feira.
“Esse partido não é do governo, esse partido não é do Bolsonaro. Esse partido só quer dinheiro e que se dane o povo brasileiro. Só quer dinheiro. Partido pequeno, nanico, que chegou onde chegou por causa de Bolsonaro. Se não fosse Bolsonaro, esse partido não teria nem passado na cláusula de barreira”, acrescentou Alê Silva.
Depois do desabafo, a parlamentar ponderou que o PSL “tem muita gente boa” e que espera “que eles sobrevivam”. “Estou lutando para sobreviver”. Ontem, ela já tinha afirmado que sua saída do PSL “era questão de tempo”.
Responsável por ter relatado a existência de esquema de candidaturas de laranjas comandado pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, em Minas Gerais, Alê afirmou em abril que o auxiliar de Bolsonaro a teria ameaçado de morte.
Depois do desabafo, a parlamentar ponderou que o PSL “tem muita gente boa” e que espera “que eles sobrevivam”. “Estou lutando para sobreviver”. Ontem, ela já tinha afirmado que sua saída do PSL “era questão de tempo”.
Responsável por ter relatado a existência de esquema de candidaturas de laranjas comandado pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, em Minas Gerais, Alê afirmou em abril que o auxiliar de Bolsonaro a teria ameaçado de morte.