Foi lançada na manhã desta segunda-feira (25), na sala de sessões da Procuradoria-Geral de Justiça, em João Pessoa, a campanha '16 Dias de Ativismo'. Até o próximo dia 10 será promovida uma série de eventos e ações pelo fim da violência contra a mulher, no Estado. A campanha foi idealizada pelo Núcleo de Gênero do Ministério Público da Paraíba (MPPB), juntamente com o Tribunal de Justiça, a Defensoria Pública, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PB), as secretarias de Estado da Mulher (Semdh) e da Segurança e Defesa Social (Seds), as prefeituras de João Pessoa e Campina Grande e outros parceiros que formam a Rede Estadual de Atenção às Mulheres em Situação de Violência (Reamcav).
O coordenador do Núcleo de Gênero, o procurador de Justiça Valberto Lira, informou que o objetivo é unificar as ações e políticas de todos os órgãos que integram a rede de atenção à mulher no Estado da Paraíba. O procurador também destacou a importância da criação do Núcleo de Gênero, que é responsável pela política do MPPB em todo o Estado. “Agora estamos efetivamente alcançando nosso desiderato, que é interiorizar as ações. Precisamos estamos todos unidos com o compromisso de levar a luta adiante”.
O presidente da OAB-PB, Paulo Maia, destacou a necessidade de, nos tempos atuais, reafirmar postulados importantes como a dignidade da pessoa humana e os direitos humanos. Ele também falou que a mulher tem sido foco de exclusão e preconceito ao longo da história e que é importante construir uma nova humanidade mais humanizada. “Que a rede possa continuar com essa bandeira em ameio a um cenário devastador. Vale muito a luta. É uma causa que vale a pena”, disse.
A coordenadora da Mulher em situação de Violência Doméstica do TJPB, juíza Graziela Gadelha, falou do trabalho realizado pelo Tribunal de Justiça para entregar uma melhor prestação jurisdicional e da importância de um olhar mais profundo para a questão da violência contra a mulher.
Segundo a delegada Renata Maia, o trabalho de enfrentamento à violência contra a mulher não se faz sozinho e precisa ser em rede. “Temos nosso papel enquanto delegacia de responsabilização, mas a mulher também precisa de outros serviços”.
A representante da SEMDH, Elinaide Carvalho, um diferencial na atuação da rede, em 2019, foi a criação do Núcleo de Gênero pelo Ministério Público. Ela também ressaltou a importância do compromisso e das estratégias quanto ao enfrentamento às violações de direitos e às desigualdades.
Participaram ainda do evento as promotoras de Justiça que integram o Núcleo de Gênero, Caroline Freire, Ismânia Pessoa e Rosane Araújo; a representante da OAB-PB, Isabelle Ramalho; a coordenadora de Saúde Mental, Iaciara Mendes; e o representante do Ministério da Saúde, Daniel Daltin.
O coordenador do Núcleo de Gênero, o procurador de Justiça Valberto Lira, informou que o objetivo é unificar as ações e políticas de todos os órgãos que integram a rede de atenção à mulher no Estado da Paraíba. O procurador também destacou a importância da criação do Núcleo de Gênero, que é responsável pela política do MPPB em todo o Estado. “Agora estamos efetivamente alcançando nosso desiderato, que é interiorizar as ações. Precisamos estamos todos unidos com o compromisso de levar a luta adiante”.
O presidente da OAB-PB, Paulo Maia, destacou a necessidade de, nos tempos atuais, reafirmar postulados importantes como a dignidade da pessoa humana e os direitos humanos. Ele também falou que a mulher tem sido foco de exclusão e preconceito ao longo da história e que é importante construir uma nova humanidade mais humanizada. “Que a rede possa continuar com essa bandeira em ameio a um cenário devastador. Vale muito a luta. É uma causa que vale a pena”, disse.
A coordenadora da Mulher em situação de Violência Doméstica do TJPB, juíza Graziela Gadelha, falou do trabalho realizado pelo Tribunal de Justiça para entregar uma melhor prestação jurisdicional e da importância de um olhar mais profundo para a questão da violência contra a mulher.
Segundo a delegada Renata Maia, o trabalho de enfrentamento à violência contra a mulher não se faz sozinho e precisa ser em rede. “Temos nosso papel enquanto delegacia de responsabilização, mas a mulher também precisa de outros serviços”.
A representante da SEMDH, Elinaide Carvalho, um diferencial na atuação da rede, em 2019, foi a criação do Núcleo de Gênero pelo Ministério Público. Ela também ressaltou a importância do compromisso e das estratégias quanto ao enfrentamento às violações de direitos e às desigualdades.
Participaram ainda do evento as promotoras de Justiça que integram o Núcleo de Gênero, Caroline Freire, Ismânia Pessoa e Rosane Araújo; a representante da OAB-PB, Isabelle Ramalho; a coordenadora de Saúde Mental, Iaciara Mendes; e o representante do Ministério da Saúde, Daniel Daltin.