Denúncia postada no Facebook na manhã desta quinta-feira (1) causa perplexidade.
O prefeito Emerson Panta (PSDB) não pagou a água do cemitério de Várzea Nova.
O Cemitério Santo Antônio, em Várzea Nova, um dos mais populosos e importantes bairros de Santa Rita, está com a água cortada, na véspera do Dia de Finados, uma das celebrações mais tradicionais da localidade.
O fato está registrado no perfil do Prof. Azemar Júnior, no Facebook.
Natural do bairro, Azemar esteve no cemitério na manhã de hoje para preparar o túmulo de sua família para as celebrações deste 2 de novembro, onde estão, inclusive, os restos mortais de sua mãe, a saudosa Profa. Fátima, quando constatou o corte da água do Santo Antônio, tendo que levar de sua própria casa, no Castanheiro, até a parte alta de Várzea Nova, para fazer a limpeza do jazigo, assim como todos os moradores residentes no bairro, que pretendem fazer a arrumação e manutenção nos seus túmulos memoriais.
"Para limpar o túmulo de nossos entes que já partiram precisamos levar água de casa", relata.
Confira o post, na íntegra:
O prefeito Emerson Panta (PSDB) não pagou a água do cemitério de Várzea Nova.
O Cemitério Santo Antônio, em Várzea Nova, um dos mais populosos e importantes bairros de Santa Rita, está com a água cortada, na véspera do Dia de Finados, uma das celebrações mais tradicionais da localidade.
O fato está registrado no perfil do Prof. Azemar Júnior, no Facebook.
Natural do bairro, Azemar esteve no cemitério na manhã de hoje para preparar o túmulo de sua família para as celebrações deste 2 de novembro, onde estão, inclusive, os restos mortais de sua mãe, a saudosa Profa. Fátima, quando constatou o corte da água do Santo Antônio, tendo que levar de sua própria casa, no Castanheiro, até a parte alta de Várzea Nova, para fazer a limpeza do jazigo, assim como todos os moradores residentes no bairro, que pretendem fazer a arrumação e manutenção nos seus túmulos memoriais.
"Para limpar o túmulo de nossos entes que já partiram precisamos levar água de casa", relata.
Confira o post, na íntegra:
Além da água cortada, em dez meses, Panta também não fechou o muro do terreno anexo, adquirido a pedido da população para ampliação do cemitério, visto que o local encontra-se superlotado e sem condições de acomodar novos túmulos.
Atendendo o forte apelo popular, a gestão passada desapropriou o terreno e o deixou à disposição da atual, que nada fez pelo cemitério, permanecendo o muro aberto, exposto à ação de vândalos e com a completa ausência do poder público, responsável direto pelo equipamento.
News Paraíba

