Deputado é acusado de abuso de poder econômico e gastos ilícitos na campanha de 2014
O Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) decidiu na última terça-feira cassar o mandato do deputado Wladimir Costa (SD-PA) por suposto abuso de poder econômico e gastos ilícitos na campanha de 2014 para a Câmara dos Deputados. O deputado declarou despesas no valor de R$ 642.457,48, mas de acordo com o Ministério Público Eleitoral, o candidato deixou de declarar R$ 149.950 em gastos com material gráfico, e mais R$ 100 mil que não constam na prestação de contas. O deputado recorreu da decisão.
O deputado também foi denunciado pelo Ministério Público por peculato por suposto desvio de recursos que deveriam ser aplicados em atividades esportivas no Pará. De acordo com O Globo, o montante seria de R$ 230 mil, que teriam sido repassados ao Instituto Nossa Senhora de Nazaré de Educação, Esporte e Lazer de Barcarena (PA), por meio de um convênio com a Secretaria de Educação, Esporte e Lazer do estado do Pará. O dinheiro seria usado para custear aulas de canoagem no instituto.
Wladimir é figura conhecida na Câmara por seu comportamento teatral. Às vésperas da votação da primeira denúncia contra o presidente Michel Temer, exibiu uma tatuagem no ombro com o nome de Temer. O adereço gerou repercussão e ele garantiu a todos que era um desenho permanente. Não era.
Em uma dessas abordagens sobre a tatuagem, uma repórter perguntou se era definitiva, e ele respondeu que para ela, só mostrava se fosse "o corpo inteiro". Por conta disso, acabou sendo levado ao Conselho de Ética da Câmara, acusado de falta de decoro. O caso acabou arquivado.
Na votação da denúncia por corrupção passiva contra Temer na Comissão de Constituição e Justiça, Costa disparou ataques para todos os lados, acusou colegas e, ao investir contra o PT, disse que a colega Benedita da Silva (PT-RJ) foi tão pobre na infância, que usava "calcinhas de plástico".
O Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) decidiu na última terça-feira cassar o mandato do deputado Wladimir Costa (SD-PA) por suposto abuso de poder econômico e gastos ilícitos na campanha de 2014 para a Câmara dos Deputados. O deputado declarou despesas no valor de R$ 642.457,48, mas de acordo com o Ministério Público Eleitoral, o candidato deixou de declarar R$ 149.950 em gastos com material gráfico, e mais R$ 100 mil que não constam na prestação de contas. O deputado recorreu da decisão.
O deputado também foi denunciado pelo Ministério Público por peculato por suposto desvio de recursos que deveriam ser aplicados em atividades esportivas no Pará. De acordo com O Globo, o montante seria de R$ 230 mil, que teriam sido repassados ao Instituto Nossa Senhora de Nazaré de Educação, Esporte e Lazer de Barcarena (PA), por meio de um convênio com a Secretaria de Educação, Esporte e Lazer do estado do Pará. O dinheiro seria usado para custear aulas de canoagem no instituto.
Wladimir é figura conhecida na Câmara por seu comportamento teatral. Às vésperas da votação da primeira denúncia contra o presidente Michel Temer, exibiu uma tatuagem no ombro com o nome de Temer. O adereço gerou repercussão e ele garantiu a todos que era um desenho permanente. Não era.
Em uma dessas abordagens sobre a tatuagem, uma repórter perguntou se era definitiva, e ele respondeu que para ela, só mostrava se fosse "o corpo inteiro". Por conta disso, acabou sendo levado ao Conselho de Ética da Câmara, acusado de falta de decoro. O caso acabou arquivado.
Na votação da denúncia por corrupção passiva contra Temer na Comissão de Constituição e Justiça, Costa disparou ataques para todos os lados, acusou colegas e, ao investir contra o PT, disse que a colega Benedita da Silva (PT-RJ) foi tão pobre na infância, que usava "calcinhas de plástico".