Hospital foi descredenciado do SUS por não atender requisitos de qualidade.
m protesto acontece em frente ao Instituto de Psiquiatria da Paraíba, no bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa, na manhã desta segunda-feira (26). De acordo com o parente de um dos internos, os manifestantes pedem a reabertura do hospital. O trânsito foi bloqueado nos dois sentidos da vida, mas às 9h já havia sido liberado.
Desde o dia 5 de março, a Prefeitura de João Pessoa acatou a recomendação do Ministério Público Federal (MPF) e adotou providências para o descredenciamento do Instituto de Psiquiatria da Paraíba (IPP) do Sistema Único e Saúde (SUS).
Segundo o G1, o motivo é que o Instituto não atendeu aos requisitos mínimos de qualidade exigidos pelo Ministério da Saúde, em inspeções periódicas realizadas por equipes de vistoria do Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares (PNASH/Psiquiatria).
Três providências foram adotadas pela Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa (SMS) para cumprir a recomendação. Na primeira, conforme informou ao MPF o secretário de Saúde da capital, Adalberto Fulgêncio, os pacientes de longa permanência, atualmente internados no IPP, serão acolhidos nas residências terapêuticas da SMS ou realocados no Hospital Psiquiátrico Juliano Moreira.
A segunda providência foi a suspensão de novos internamentos no Instituto de Psiquiatria, desde o dia 5 de março, não sendo mais autorizadas internações pela Diretoria de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde. A terceira providência envolve a continuidade da assistência aos pacientes que receberem alta médica. Eles deverão ser acolhidos pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) nos municípios de origem.
Segundo os manifestantes, enquanto a decisão são for revista, os protestos continuarão acontecendo na capital.
Três providências foram adotadas pela Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa (SMS) para cumprir a recomendação. Na primeira, conforme informou ao MPF o secretário de Saúde da capital, Adalberto Fulgêncio, os pacientes de longa permanência, atualmente internados no IPP, serão acolhidos nas residências terapêuticas da SMS ou realocados no Hospital Psiquiátrico Juliano Moreira.
A segunda providência foi a suspensão de novos internamentos no Instituto de Psiquiatria, desde o dia 5 de março, não sendo mais autorizadas internações pela Diretoria de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde. A terceira providência envolve a continuidade da assistência aos pacientes que receberem alta médica. Eles deverão ser acolhidos pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) nos municípios de origem.
Segundo os manifestantes, enquanto a decisão são for revista, os protestos continuarão acontecendo na capital.