A empresa BrinkMobil é apontada pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) como sendo responsável pelo repasse de, pelo menos, R$ 1,8 milhão a título de propina a citados no âmbito da Operação Calvário. A informação consta na medida cautelar inominada criminal, que é assinada pelo desembargador Ricardo Vital de Almeida.
Segundo o Paraíba.com, além de prestar serviços ao Governo do Estado, com o fornecimento de equipamentos educacionais, material de robótica e laboratórios, a empresa também teria atuado na gestão da prefeita Márcia Lucena, na cidade de Conde de 2017 a 2019.
Segundo dados disponibilizados pelo sistema Sagres, do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB), em 2017 a prefeitura de Conde pagou cerca de R$ 270 mil pelos serviços prestados pela empresa. Já em 2018, o montante pulou para R$ 618 mil, e em 2019, R$ 511 mil, totalizando aproximadamente R$ 1,4 milhão.
Segundo o Paraíba.com, além de prestar serviços ao Governo do Estado, com o fornecimento de equipamentos educacionais, material de robótica e laboratórios, a empresa também teria atuado na gestão da prefeita Márcia Lucena, na cidade de Conde de 2017 a 2019.
Segundo dados disponibilizados pelo sistema Sagres, do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB), em 2017 a prefeitura de Conde pagou cerca de R$ 270 mil pelos serviços prestados pela empresa. Já em 2018, o montante pulou para R$ 618 mil, e em 2019, R$ 511 mil, totalizando aproximadamente R$ 1,4 milhão.
Campanha bancada por propina
De acordo com a cautelar, Márcia Lucena teria tido a candidatura viabilizada, financeiramente, com recursos oriundos do “caixa da propina”, que também seria direcionada ao enriquecimento pessoal dos membros da ORCRIM (organização criminosa investigada pela Operação Calvário).
Segundo o Ministério Público, um diálogo entre a ex-secretária Livânia Farias e o integrante da Cruz Vermelha, Daniel Gomes, registrado através de escuta, teria acertado a entrega, a título de adiantamento, de R$ 100 mil.
Ainda segundo a conversa, após a eleição no Conde, a prefeita teria dado início aos trâmites necessários à implementação do programa de gestão pactuada no município para viabilizar a qualificação de organizações sociais.
De acordo com a cautelar, Márcia Lucena teria tido a candidatura viabilizada, financeiramente, com recursos oriundos do “caixa da propina”, que também seria direcionada ao enriquecimento pessoal dos membros da ORCRIM (organização criminosa investigada pela Operação Calvário).
Segundo o Ministério Público, um diálogo entre a ex-secretária Livânia Farias e o integrante da Cruz Vermelha, Daniel Gomes, registrado através de escuta, teria acertado a entrega, a título de adiantamento, de R$ 100 mil.
Ainda segundo a conversa, após a eleição no Conde, a prefeita teria dado início aos trâmites necessários à implementação do programa de gestão pactuada no município para viabilizar a qualificação de organizações sociais.
Prefeita foi presa pela Calvário
Márcia Lucena tora foi presa nesta terça-feira (17), durante a sétima fase da Operação Calvário e foi recolhida para o presídio feminino Júlia Maranhão, no bairro de Mangabeira, em João Pessoa.
Após a prisão da gestora, o presidente da Câmara, vereador Manga Rosa, foi empossado no cargo para conduzir os destinos do município.
Márcia Lucena tora foi presa nesta terça-feira (17), durante a sétima fase da Operação Calvário e foi recolhida para o presídio feminino Júlia Maranhão, no bairro de Mangabeira, em João Pessoa.
Após a prisão da gestora, o presidente da Câmara, vereador Manga Rosa, foi empossado no cargo para conduzir os destinos do município.