O juiz federal Rogério Fialho Moreira negou o pedido de habeas corpus impetrado em favor do empresário Josivan Silva, preso no dia 12 de agosto na Operação Famintos. Na solicitação, o empresário diz que não foi citado pelos demais envolvidos e que não há provas de que tenha envolvimento com as fraudes licitatórias registradas para desvio de verbas da merenda escolar.
Segundo o ParlamentoPB, ao indeferir o pedido, o magistrado relatou uma série de situações que figuram, em tese, motivo suficiente para que o empresário continue na prisão, a exemplo do fato dele ter retirado o chip de seu aparelho celular para um novo aparelho, tendo descartado o aparelho anterior, destruindo assim as provas do conluio nele contidas.
O juiz destaca também a necessidade de garantia da ordem pública, “em face do risco de reiteração criminosa, diante do grande número de contratos celebrados pelo investigado com o município de Campina Grande e com outros municípios paraibanos e evidenciar que o investigado continua se beneficiando da fraude”.
Segundo o ParlamentoPB, ao indeferir o pedido, o magistrado relatou uma série de situações que figuram, em tese, motivo suficiente para que o empresário continue na prisão, a exemplo do fato dele ter retirado o chip de seu aparelho celular para um novo aparelho, tendo descartado o aparelho anterior, destruindo assim as provas do conluio nele contidas.
O juiz destaca também a necessidade de garantia da ordem pública, “em face do risco de reiteração criminosa, diante do grande número de contratos celebrados pelo investigado com o município de Campina Grande e com outros municípios paraibanos e evidenciar que o investigado continua se beneficiando da fraude”.